Espaços vagos Nos espaços vazios ponho poesia. Letras aladas, rimas distraídas onde não há nada. Dia chuvoso, tempo corrido sustos, gritos. No lugar desses ponho melodia. A alma não precisa estar atada ao chão como uma casa que deseja outras [ paisagens mas está destinada à prisão. Minhas lembranças desejam viajar levitar pelo céu de devaneios [ e maravilhas. Que graça teria se a vida vivesse [ apenas de realidade? Por isso ponho poesia nos espaços vagos da vida. Cyelle Carmem Vasconcelos Pereira João Pessoa/PB |
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Espaços Vagos
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