Casa Poética
Riscos e rabiscos para brindar a poesia da vida
quarta-feira, 18 de abril de 2012
saudades
nenhum fim
termina
pleno
ao peito que se abre
deixará
sempre
falhas
por suprir
excessos
a reparar
ou
pensares
por dizer
sequer
consola
saber que não há
fim
que deixe durantes
e que nem toda memória
resiste à prova do tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário